Uma otite. Muita febre. Um dente. Uma alergia a picada de insecto. Uma queda feia e a consequente marca na testa. Outro dente. Uma laringite. Muita tosse. Muita medicação. Noites incontáveis de sobressalto - podia ter sido este o balanço do último mês, um mês que pareceu longo demais.
Mas não. Essa nunca poderá ser a memória que iremos guardar deste último mês.
Basta olhar para a Margarida e ver o caminho que percorremos, sobretudo ela, nestes 8 meses. Os dias com ela, mesmo aqueles em que o coração fica apertado, são sempre mais felizes. E o amor, esse, já nem cabe em palavras.
A Margarida é uma fonte inesgotável de alegria, mesmo quando a tosse a deixa exausta. E ela dança, canta e bate palminhas, mesmo cinco minutos após cair e bater fortemente com a cabeça no chão.
Este mês foi longo, tão longo. Mas hoje, ao chegarmos aos oito meses, todos devemos bater palminhas, como a Margarida. Porque, afinal, chegámos aqui mais fortes e completos que nunca.
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