Ainda a Margarida não tinha nascido e nós já tínhamos decidido que ela seria batizada. E se este é um passo normal e perfeitamente expectável para a maioria das pessoas, para nós não o era.
Na decisão pesou o facto de virmos ambos de famílias em que o batismo e outras celebrações religiosas sempre estiveram presentes, ainda que nós, pais, não nos enquadremos numa dita 'religião' - o que não significa que não acreditemos em nada, bem pelo contrário.
Mas, em suma, decidimos que, sim, que a Margarida seria batizada, teria o seu dia, um dia em que todos celebraríamos a sua vida. E claro, que teria oficialmente um padrinho e uma madrinha, o que para nós era muito importante.
Na decisão pesou o facto de virmos ambos de famílias em que o batismo e outras celebrações religiosas sempre estiveram presentes, ainda que nós, pais, não nos enquadremos numa dita 'religião' - o que não significa que não acreditemos em nada, bem pelo contrário.
Mas, em suma, decidimos que, sim, que a Margarida seria batizada, teria o seu dia, um dia em que todos celebraríamos a sua vida. E claro, que teria oficialmente um padrinho e uma madrinha, o que para nós era muito importante.
Para ser sincera, à medida que fomos avançando com os preparativos, passei a encarar a celebração de uma forma diferente, com um simbolismo muito especial.
Depois de tantos preparativos (e alguns stresses), o dia finalmente chegou e, caramba, não poderia ter sido mais bonito, mais especial. Uma cerimónia íntima e cheia de simbolismo, uma tarde passada com as pessoas que nos são mais queridas, e uma bebé que esteve incrivelmente bem disposta TODO o dia.
De todas as coisas que me enchem o coração ao relembrar o domingo passado, o humor da Margarida, que andou o dia todo de colo em colo, a dançar e a fazer cu-cu, deixa-me de sorriso nos lábios. Nada do que preparámos para o dia teria o mesmo sabor se a Margarida estivesse desconfortável. Essa é, sem dúvida, a memória mais bonita que guardo desse dia.
Acabámos o domingo com uma bebé ainda a bater palminhas, na hora de dormir, tal era a excitação - ela sabia que o dia era seu e quis espremê-lo até à última! Acabámos, nós também, com a sensação de que valeu muito a pena, que soube mesmo muito bem reunir toda a gente para, juntos, celebrarmos a vida da nossa Margarida.
Obrigada a todos os que se juntaram a nós e tornaram o dia 22 de Fevereiro ainda mais especial!
Oh Happy Daisy | Facebook
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